sábado, 9 de abril de 2016

Metrô de Madrid

Vá para qualquer lugar
Sessão: Dicas



Como eu já havia dito no início, a diferença da Europa para o Brasil é que tudo funciona, mesmo quando há crise. O metrô de Madrid é um dos melhores do mundo. Com 10 linhas entrelaçadas, peça seu guia da rede no balcão de informações e prepare-se para ir ao Aeroporto nas estações "Aeroporto T1, T2 e T3", à Puerta del Sol que é o Centro de Madrid na estação homônima, ao Jardim Real na estação "Príncipe Pío", Museo del Prado na estação "Banco de España", Museo del Romanticismo na estação "Tribunal", à Casa de Campo na estação "Lago" onde também há uma piscina municipal ou Parque del Buen Retiro na estação "Retiro".





Para ter uma boa familiaridade com os passageiros, ande sempre na escada rolante pelo lado direito, caso não esteja com pressa. O lado esquerdo é apenas para os sobressaltados que vivem com pressa. Também não esqueça de apertar o dispositivo que fica na porta do vagão para que ela abra, pois não abre sozinha. Rs. A plataforma possui um painel que informa cronometricamente o tempo de chegada do trem.






Para comprar o bilhete, basta ir á uma máquina, que pode ser paga com dinheiro ou cartão, e informar em qual está pegando e para qual estação está indo (tenha isso em mente).






Caso tenha dúvidas, em todas as estações têm interfones para que você entre em contato com a central.

Importante: Mantenha sempre o bilhete do metrô na bolsa até o final da viagem. Se algum fiscal encrencar com você, mostre que pagou o bilhete.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Espanha - Turismo

Espanha - Turismo



Segóvia - Sul da Espanha


A Espanha, assim como toda a Europa, tem um estilo único. Não há o que comparar. Cada cidade tem sua história, sua relíquia e sua beleza. Há desde Cidades Históricas à Cidades Praianas. Há toda uma infraestrutura de ônibus, trens balas e metrôs padronizados, dispostos a levá-los aonde você quiser ir.




Para Cidades Históricas, recomendo: Toledo, Segóvia, Salamanca e Ávila. Se o seu desejo for praia, há duas linhas a seguir. Se você for solteiro, recomendo Ibiza, Barcelona. Caso a viagem seja em casal, prefira Málaga, a cidade natal de Picasso. Na Europa, há a cultura do topless. Se você, mulher, não liga, beleza, mas se prefere discrição, esqueça os lugares para solteiros. Rs. 



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terça-feira, 5 de abril de 2016

Museo del Romanticismo

Uma viagem ao Romantismo


Sessão:  Dicas




                                        http://museoromanticismo.mcu.es/elMuseo/historia.html

O Museu Romântico foi criado por  Benigno de la Vega-Inclán y Flaquer, II Marques de la Vega-Inclán (1858-1942 ), através de doação ao Estado em 1921, depois de ter apresentado um conjunto de pinturas importantes, mobiliário e objetos de sua propriedade, em uma exposição organizada pela Sociedade dos Amigos da Arte, antecipadamente, de qual seria o futuro museu.


Estes fundos foram instalados, desde o início, em sua sede atual, no número 13 do San Mateo calle Beneficiencia de Madrid, em um prédio construído em 1776 sob a direção do arquitecto Manuel Rodriguez. Em 1850 a propriedade tornou-se propriedade do Conde de la Puebla Maestre e após, desde Junho de 1921, ela foi a sede do Royal Comissário do Turismo, a organização criada por la Vega-Inclán.
A inauguração do Museu ocorreu em 1924, com obras pertencentes ao seu fundador, à qual foram acrescentadas as doações e depósitos de personalidades da época, como os dois quadros de Alenza doados pelo Marquês de Cerralbo ou objetos pertencentes a grandes escritores como Mariano José de Larra, José Zorrila foi, ou Juan Ramón Jiménez.
Imediatamente, o museu foi o tema de vivo interesse por parte dos maiores intelectuais da época, como José Ortega y Gasset, Francisco Sánchez Cantão ou do Marquês de Lozoya. Mais tarde, durante a Guerra Civil, a importância da instituição foi sublinhada pelo fato de nomear como director do Museu Romântico para uma personalidade tão emblemática como Rafael Alberti, com aquilo que foi garantida a proteção do rico património da guarda pretoriana.


















D. Isabel II - a nina

A habitação era um mundo isolado em que só se permitia entrar os escolhidos. E onde se materializavam as vistas do poder: os objetos, o mobiliário, a decoração, estavam dispostos para o esplendor e se colocavam sempre de forma acumulada, densa, sem deixar nenhum espaço livre. 




Maria Cristina de Bórbon - A vista do poder: os retratos em tamanhos naturais.






El Salón de Baile 



Esta sala era o ambiente mais espaçoso da casa. A ostentação era uma de suas características mais evidentes. Os espelhos faziam a parede brilhar em ouro e seda. As mesinhas acumulavam os pequenos objetos de porcelanas, caixas de música, relógios.
A música era protagonista, firmada por Sebastián Erard, tipicamente romântica e neogótica.
O piano, com o escudo real estampado em sua tampa, foi construído especialmente para a Rainha Isabel II.






A sala dos contrabandistas andalucenhos - Mobiliário fernandiano, assentos circulares e patas arrematadas com garra de leão: símbolo do poder.



Nesta pequena sala se expoem alguns exemplos da chamada escola de contrabandistas madrileños, cujos componentes - Eugenio Lucas, Francisco Lameyer e Leonardo Alenza - cultivaram um populismo de matiz goyesco, mais autêntico e bronco que o folclorismo sentimental da escola romântica andalucenha.
Estes pintores foram muito criticados pelos setores mais academicistas por várias razões: a importância que concediam a imaginação e a invenção considerados pintores de segunda linha de texturas desfeitas e inacabadas que juntamente com a velocidade da execução eram vistas como algo quase "indecentes".






El Comedor - A vista do poder: os objetos


No período isabelino, se destaca como elemento novo específico. A sala comum é utilizada especialmente para o jantar e outras refeições que podem ser feitas em salas menores. Era um lugar doméstico governado pela etiqueta e também o centro de reunião da família.
O teto, da mesma procedência dos cômodos anteriores, tinha uma decoração com os escudos das províncias espanholas, iluminado por um bonito lustre de cristal de La Granja (Segóvia).






La Sala de juego de Ninos



A maior presença dos filhos dentro de casa produziam uma troca de intimidades: a mãe podia compartilhar seus dormitórios com os filhos pequenos mas, os maiores, dormiam em cômodos separados. O dormitório infantil podia fazer também a função de quarto de jogos e tinham como condição o traçado de um itinerário independente, através do qual se podia chegar a este espaço sem perturbar as atividades dos adultos.





La Sala de juego de Ninos



A Antesala


Voltando no tempo...


Agora, mais aproximado






Espanha - Segóvia

Segóvia - Norte da Espanha



A cidade fica a 1 hora de Madrid podendo chegar lá através da A-6 (auto-estrada 6). Foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1985. É conhecida internacionalmente pelo aqueduto. Destacam-se igualmente a catedral e o alcázar.

O aqueduto de Segóvia

aqueduto de Segóvia, Espanha, foi construído durante os séculos I e II, no governo dos imperadores romanos Vespasiano e Trajano. A parte restante do aqueduto tem 29 metros de altura, 728 metros de longitude total, 167 arcos (79 singelos e 88 dobrados). Foram empregados, grosso modo, cerca de 35.000 blocos de granito.
Al Monún de Toledo derrubou parte do aqueduto em 1072, mas os Reis Católicos, no século XV, promoveram a restauração da obra.



O Alcázar de Segóvia

Alcázar de Segóvia (ou Alcácer de Segóvia) é um palácio fortificado em pedra, localizado na cidade velha de Segóvia, na Espanha. Erguido em posição dominante sobre um penhasco rochoso na confluência dos rios Eresma e Clamores, próximo das montanhas de Guadarrama, é um dos mais distintos castelos-palácios em Espanha em virtude da sua forma – como a proa de um navio. O alcázar foi inicialmente construído como uma fortaleza, mas serviu, desde então, como palácio Real, prisão do Estado, Colégio Real de Artilharia e academia militar.



O Alcázar de Segóvia

Pertenceu a vários reis da Idade Média, entre os mais famosos está Filipe II. Após a instalação da Corte em Madrid, o Alcácer perdeu sua condição de residência real e foi dar em prisão estatal por mais de dois séculos. Em 1896, a Rainha Regente Maria Cristina entregou o Alcácer ao Ministério da Guerra. Hoje ele é prédio de Arquivo Geral Militar.




 Sala de Reis - sala mais importante do Alcácer. No friso, estão representados os reis de Astúrias, Castela e Leão.



Alcázar de Segóvia


Catedral de Segóvia

A antiga catedral, de estilo romano e sob a dedicação de Santa Maria, situava-se em frente a Alcázar. Foi em 1521, na Guerra das Comunidades, quando o templo sofreu as consequências do conflito e Carlos V propôs ao cabido da catedral a construção de uma nova Sede, que fosse o selo de glória de toda a cidade e o espelho de fé e religiosidade de todos os segovianos que, com o seu esforço físico e econômico, levaram esta catedral, sob a dedicação da Ascensão de Maria ao Céu e São Frutos, padroeiro de Segóvia.



Catedral de Segóvia

As obras começaram no dia 8 de Janeiro de 1525, pela mão do Bispo D. Diego de Ribera e lideradas pelo arquiteto Juan Gil de Hontañón, sendo a catedral consagrada no dia 16 de Julho de 1768, pelo então Bispo de Segóvia: D. Juan José Martínez Escalzo.



Catedral de Segóvia

Para reduzir os custos da construção, alguns elementos da antiga catedral foram transferidos para o novo templo, como o coro, o claustro, a pia batismal...
O seu estilo e a sua cronologia, definem-na como a última catedral gótica, mas é preciso acrescentar que a concepção do espaço, a luminosidade, os volumes e o seu tratamento respondem a uma estética renascentista. No seu interior, encontram-se grandes obras artísticas, de excelente qualidade e pela mão dos maiores mestres.


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